"- AKJsdhka hkasudhk uhka essa bicicleta lfsalhu!" - respondi né:
"- KAjhsdkofauhl ksjflk kslkh huse tiozinho! E se fosse uma moto!?"
É! Eu só entortei o guidon e desequilibrei o podre coitado. Mas...e se fosse uma moto?
Isso me leva a considerar o papel do pedestre no louco trânsito da cidade. Não é o primeiro susto que um transeunte me apronta, porém, todas as outras evitáveis e evitadas. Esse senhor ou estava com a cabeça cheia de problemas ou foi imprudentemente desatento mesmo! As pessoas tem que se sentir parte de um todo e fazer a sua parte: não parar na faixa esperando atravessar a rua, transitar pela calçada e não pela rua tomando boa parte da faixa já estreita em muitos casos ou, quando impossível (acontece!), andar atento ao movimento da rua e andar no sentido contrário da preferencial com o objetivo de haver tempo de resposta em situações de risco iminente.
Obs.: Incidente n°2. Minutos antes o meu pedal direito caiu. Coisas de bicicletas de hipermercados! Mas já resolvi isso.
Um comentário:
admiro sua coragem meu querido idilista...
admiro sua capacidade de ver para crer hehehe
amo-te cada dia mais.
( mesmo com essa 'concorrente' chamada gertrudes!)
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